Tenho saudades de mim, tenho saudades de ti, tenho saudades de nós mas não posso ter... fui eu que decidi que não iria mais cair... fui eu que assim quis... e agora resta me esperar que o tempo faça aquilo que sabe melhor... apagar da minha memória o que ela por si só criou... não foste tu! Fui eu que assim o fiz... criei memórias que nunca existiram, memórias que precisavam de existir na minha mente para que, nem por breves momentos, eu fosse feliz... já fui, já deixei de o ser ... agora tenho saudades de mim... tenho saudades de ti... tenho saudades de nós...
Cansei me de mim, cansei me de ti e agora estou só...
Apesar das saudades, sinto uma força que não sabia ter...
Fiz o que decidi por ser o certo para mim, por ser o que deveria ter decidido assim que descobri que não existias e me faltou a coragem para admitir que eras um engano, uma partida que o meu cérebro me quis fazer... Usaste me como soube que o farias mas não quis ver... criei as memórias que quis e agora tenho saudades do que nunca existiu e que a minha mente criou...
Fico a espera ansiosamente que o tempo meu amigo me ajude a esquecer o teu rosto, as tuas vãs palavras, os momentos que nunca tivemos, mas que a minha mente teima em lembrar...
Deixo-o agir dia após dia a espera daquele em que não pense em mim, que não pense em ti em que não pense em nós...
domingo, 30 de setembro de 2012
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faço tuas as minha palavras, confesso que o texto me deixou muito pensativo, mas acho que vou guardar nos favoritos para me dar a força , que teima em não aparecer.
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